Na era do celular, o custo da empresa$ 58 milhões, fazendo notebooks borda

Na era do celular, empresa fatura R$ 58 milhões fazendo notebooks de ponta
Na era do celular, empresa fatura R$ 58 milhões fazendo notebooks de ponta

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Emerson Salomão, o fundador da Avell: “é preciso muito para celular fazer tudo o que um computador faz” (Avell/Divulgação)

Quando ele viu o notebook pela primeira vez, ainda na faculdade de tecnologia de informação, na década de 1990, Emerson de Salomão impressionado com a potência do aparelho. Na época, mesmo que o computador em cima da mesa havia coisas para poucos, e deram os primeiros passos no Brasil. Mas a portabilidade do notebook e o fato de que ele pode levar o equipamento em qualquer lugar, empresário, Santa Catarina , pensou, o que é uma “tecnologia do futuro”.

Foi com esse entusiasmo que Salomão criou em Joinville a empresa, a fim de participar nesse movimento. Fundada em 1997, a então chamada Laptop do Século (ou do século “notebook”), a empresa começou a revender notebooks de outras marcas. Depois de vários formatos de negócio, hoje, é chamado de Avell se fortaleceu, quando decidiu vender notebooks de alto desempenho.

O público-alvo são os jogadores, os jogadores, jogos de vídeo ou profissionais, que precisam de equipamentos top de linha. Os clientes têm a partir de arquitetos e editores de vídeo, dentistas e outros profissionais da medicina, que usam software 3D, que exigem muito do processador. “Não a partir de qualquer notebook, que é responsável em tais casos. E eu percebi que não era para esse tipo de produto [alto desempenho] melhor em casa do que se comprei um de outra marca”, diz Salomão.

O preço médio de um computador Avell 7000 reais, mas há marcas de computadores que podem passar por 13 000 reais. Os modelos não estão configurados para a ordem, mas o sistema de vendas da empresa de pesquisa, consultoria em busca de um aparelho adequado, indicando os produtos que melhor atendem às necessidades e orçamento.

10.000 laptops, que são vendidos anualmente pela smiley ” fazem parte de um determinado grupo de 4 milhões de notebooks vendidos no Brasil no ano passado. A cada dez computadores que são vendidos no país, oito notebooks e apenas dois computadores de mesa, os chamados desktops, segundo a empresa de consultoria IDC, especializada em tecnologia. As vendas de notebooks no Brasil, foi de 10,3 bilhões de dólares em 2018 e desktops, 3,6 bilhões de dólares.

Com foco em um público mais nichado, Avell conseguiu vencer no ano passado, 58 milhões de dólares. Espera-se, fechar 2019, com um volume de negócios anual de 70 milhões de dólares.

Computadores Avell, todos fabricados em Joinville e em ordem com boa parte das peças importadas. Trabalha na produção de cerca de 20 das mais de 60 funcionários da empresa. Com o crescimento do negócio, a Avell investiu 10 milhões de dólares para construir uma segunda fábrica na Zona franca de Manaus, incentivos, benefícios fiscais para a indústria, na bacia Amazônica. A fábrica será inaugurado no próximo ano.

Avell notebooksprateleira Os laptops da Avell: a empresa “smiley” vende a 10 000 de notebooks no ano

Os laptops da Avell: a empresa “smiley” vende a 10 000 de notebooks no ano (Avell/Divulgação)

O pequeno entre os grandes

Quando fundou a empresa na década de 90, Salomão, temia que, em pouco tempo, grandes empresas de tecnologia, estrangeiros, foram esmagá-lo. Na verdade, isso aconteceu muito rapidamente, com nomes como Samsung, Acer, Dell e Sony vende produtos de todos os modelos e preços no Brasil. “As empresas estrangeiras vieram para cá, vendendo em 12 vezes sem juros, eu não poderia competir”, diz ele.

Foi então que, ainda em 2010, a empresa “smiley”, que até então apenas revendia os produtos de outros fabricantes ou de condução de notebook mais barato, começou a estudar o mercado de jogadores, o que exige equipamento mais especializado. Resultando em uma experiência que já foi na montagem, notebooks, Avell começou a produção de seus próprios bens e lançou os seus próprios computadores portáteis, todos de alto desempenho. Em 2013, a empresa parou de vez de vender computadores de outras marcas. “Naquele momento, a criação de uma marca própria de alta tecnologia no Brasil foi um movimento mais ousado, mas que provou ser funcionou”, diz ele.

Atualmente os grandes fabricantes de computadores também trouxe um Brasil anterior a linha para gamers e outros profissionais, mas Salomão afirma que há espaço para todos.

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A Avell tem três lojas, duas em Joinville e florianópolis, como em Santa Catarina e na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná. O próximo passo é abrir espaços em Porto Alegre, Rio grande do Sul, em Belo Horizonte, Minas Gerais e Rio de Janeiro e de São Paulo, onde o público em geral da empresa, segundo Salomão.

A empresa não trabalha com revenda de notebook, de modo que vende os produtos apenas em lojas, em seu site e em sites de parceiros, através do marketplace (que pode controlar a venda e a entrega). Salomão acredita que o perfil do produto requer um amplo esforço pré e pós-venda, e precisa Avell está em contato com o cliente, no caso, se você tiver quaisquer perguntas ou problemas. “Produtos caros, por isso, se o cliente comprar um modelo que não funciona o que ele precisa, é inútil. Não, nós vamos deixar essa, consultoria cargo de revendedores de valor agregado”, diz o fundador.

Duas décadas após a fundação da Avell, bacias de Salomão, com o potencial de notebooks continua. Mesmo no caso em que apenas no primeiro trimestre, no ano de 2019, os brasileiros compraram mais smartphones do que para todos os notebooks vendidos em 2018, foram de 10,7 milhões de smartphones vendidos no Brasil no quarto trimestre, segundo a IDC.

Os telefones móveis são cada vez mais realizam tarefas que outrora eram os laptops, mas Salomão ainda acredita que o dispositivo com o mouse, tela e teclado, insubstituíveis. “É preciso muito para celular fazer tudo o que ele faz”, diz ele. Entretanto, Avell de espera, depois de firme e dentro de um pequeno nicho em tecnologia nacional.

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